A vantagem de força mecânica deFios industriais de poliéstervem do arranjo direcional de suas cadeias moleculares e do design otimizado de sua estrutura cristalina. O material é orientado por alongamento de vários estágios durante o processo de fiação de fusão, de modo que o polímero de poliéster forma um arranjo axial altamente ordenado, e o acúmulo de energia de ligação covalente melhora significativamente a resistência à tração. As fibras curtas utilizadas em fios comuns têm enrolamento aleatório durante o processo de fiação, e as forças intermoleculares de celulose ou fibras sintéticas de baixa orientação são fracas, resultando em distribuição desigual de tensão.
O grau de polimerização deFios industriais de poliésteré controlado em uma faixa específica, e a rígida cadeia principal da estrutura do anel benzeno e a polaridade do grupo éster trabalham juntas para formar uma barreira energética para resistir à deformação. O poliéster convencional ou as fibras naturais usadas em fios comuns são propensos a deslizamentos de cadeia molecular quando as forças externas são carregadas continuamente devido à sua ampla distribuição de peso molecular. O tratamento de modificação da superfície constrói uma estrutura áspera em nano-escala na superfície do fio industrial de poliéster para melhorar a ligação interfacial entre a fibra e o material da matriz, enquanto os fios comuns dependem principalmente da torção física para alcançar a coesão.
Em termos de resistência à fadiga,Fios industriais de poliésterIntroduz nós de armazenamento de energia elástica no segmento da cadeia molecular, controlando o processo de configuração de calor do fio pré-orientado, que tem melhor tolerância à carga cíclica do que a resposta viscoelástica linear do fio comum.
Em termos de tolerância química, a taxa de hidrólise da ligação éster deFios industriais de poliésterNo ambiente ácido-base, é suprimido pela modificação da copolimerização, e a estrutura do anel aromática forma um escudo eletrônico contra a degradação fotooxidativa causada por raios ultravioleta. Os fios comuns, especialmente as fibras naturais de proteínas, têm uma probabilidade significativamente maior de quebra de ligação química no mesmo ambiente.
